segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Osho...



(...)Até mesmo os maridos e as esposas


que viveram juntos por muitos anos,

podem ser apenas familiares.

É possível que não tenham conhecido um ao outro.

E quanto mais você viver com alguém

mais se esquece

de que os centros continuam desconhecidos.

Portanto, a primeira coisa a ser compreendida é:

Não confunda familiaridade com amor,

Você pode fazer amor,

pode estar sexualmente relacionado,

mas o sexo também é periférico.

A menos que os centros se encontrem, o sexo é apenas

um encontro entre dois corpos não é um encontro.

O sexo também permanece na familiaridade –

física, corporal, mas ainda familiar.

Você só permite que alguém entre em você, em seu centro, quando você não está com medo, quando não está temeroso."



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Viver como as flores...(Conto)


-"Mestre, como faço para não me aborrecer?

Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes.
Algumas são indiferentes....
Sinto ódio das que são mentirosas.
Sofro com as que caluniam".
- "Pois viva como as flores!", advertiu o mestre.
- "Como é viver como as flores?" Perguntou o discípulo.
- "Repare nestas flores", continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim.
"Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável,mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
Os defeitos deles são deles e não seus.
Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora.
Isso é viver como as flores."
(D.A)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vinícius de Moraes...

"E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor :...
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."

O que dói em mim...

O QUE DÓI EM MIM


Dói bordar delicadezas para acordar os dias e ser surpreendido pela aspereza das pessoas.
Dói acordar acreditando na força transformadora de um afeto e ser desacreditado pelo ceticismo de gente cinza.
Dói semear palavras bonitas e colher silêncios egoístas. Às vezes, não colher nada....
Dói ofertar um abraço bonito e o outro não abrir os braços.
Dói enfeitar um sorriso e o outro lhe virar as costas.
Dói quando descreditam na pureza do meu bem querer. Quando corrompem os meus propósitos. Quando maculam minhas intenções.
Dói não poder ser simples. Não poder ser pequeno. Não poder ser puro. Não poder ser verdadeiro.
Dói perceber malícias se apoderando das minhas palavras mais inocentes.
Dói, dói mesmo. Dói muito. Porque embora nada seja feito para se ter recompensa, espera-se no mínimo que haja acolhimento, reciprocidade, gratidão.
Dói, não ouvir um obrigado de vez em quando.
Está doendo hoje.
Espero que não passe. Espero não desaprender.

(Wendel Valadares)

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Lembranças...




"Nós somos as nossas lembranças, os nossos erros, tudo o que vivemos. Nossos atos nos definem. Apesar de toda a dificuldade, é bom olhar pra trás e perceber que tudo o que você fez te trouxe até onde está agora. É bom olhar pra trás, mas só por alguns instantes, porque depois temos que olhar pra frente porque se não olharmos, podemos acabar tropeçando. A vida tem muito pra oferecer. Se você olhar com cuidado para o que tem, verá que tem mais a agradecer do que a pedir."   (D.A)