"Olhem para mim!Filha da Lua,fruto da água.Sou compaixão,pura força,profundidade,esperança e sonhos... Eu sou CANCERIANA!!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Outono...
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Alma Gêmea - Masaharu Taniguchi
terça-feira, 25 de maio de 2010
Estou cansada!!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Fui amada
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Bilhete...(Mario Quintana)
terça-feira, 11 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Profissão:Mãe?!?(Minha homenagem...)
Sabe o que você e eu somos ? – lhe perguntou, e antes que a amiga pudesse dar-lhe uma resposta, que na verdade não sabia qual era, ela mesma respondeu. Parece que vinha de uma repartição onde tinha ido renovar sua carteira de motorista. Quando o funcionário que anotava os dados lhe perguntou qual era a sua ocupação, ela não soube responder.
Ao perceber isto, o funcionário lhe disse: - “ao que me refiro é se a Sra. trabalha ou é simplesmente uma... ?” “Claro que tenho trabalho, lhe contestou, sou uma mãe!”.
E o atendente lhe respondeu: - “não posso por mãe como opção, vamos colocar dona de casa.”.Foi a resposta enfática do funcionário.A amiga havia esquecido por completo a história, até que um dia, se passou exatamente o mesmo com ela. A funcionária era obviamente uma mulher executiva, eficiente, elegante, e tinha uma cartela sobre sua mesa onde estava escrito:“Interrogadora Oficial”:
- “Qual sua ocupação ?” ela perguntou.
Como ela iria responder ? As palavras simplesmente começaram a sair de sua boca:- “Sou uma Investigadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e Relações Humanas.”
A funcionária deteve a caneta que ficou congelada no ar, e olhou para a mãe como se não estivesse escutado bem.Repetiu o título lentamente, pondo ênfase nas palavras mais importantes. Logo, observou assombrada como seu pomposo título era escrito em tinta negra no questionário oficial.- “Permita-me perguntar-lhe”, disse a funcionária com ar de interesse, que é o que exatamente você faz no campo de pesquisa ?
Com uma voz muito calma e pausada, se ouviu sua resposta.- “Tenho um programa contínuo de investigação (que mãe não o tem?) no laboratório e no campo (normalmente se costuma dizer 'dentro' e 'fora' de casa). Estou trabalhando no meu doutorado (a família completa) e já tenho 4 créditos (todas as suas filhas). Evidente que o trabalho é um dos que mais demanda tempo no campo de humanidades (alguma mãe está em desacordo ?) e usualmente trabalho umas 14 horas diárias (em realidade são mais, algo como 24 horas !). Porém, o trabalho tem muito mais responsabilidades que qualquer trabalho simples, e as remunerações, mais que somente econômicas, também estão ligadas à área da satisfação pessoal.”
Ao chegar em casa, emocionada por sua nova carreira profissional, saíram a recebe-la 3 de suas “cobaias” do laboratório, de 13, 7 e 3 anos de idade. Do alto, ela podia escutar a seu novo modelo experimental do programa de crescimento e desenvolvimento infantil (de 6 meses de idade), provando um novo padrão de vocalização.
Sentia-se triunfante !
Havia vencido a burocracia.
Havia entrado nos registros oficiais como uma pessoa mais distinguida e indispensável para a humanidade que somente “uma mãe a mais”.
A maternidade... que profissão mais brilhante. Especialmente quando tem um título na porta. As diferentes imagens de uma mãe:
- 4 anos de idade... Minha mamãe pode fazer qualquer coisa.
(TriniAmagintza - Grupo de Apoyo Lactancia y Maternidad - Espanhajoatri@teleline.es
Traduzido e adaptado por Marcus Renato de Carvalho para www.aleitamento.com)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Em meio ao burburinho do cotidiano, uma jovem buscava organizar seus pensamentos para então tranqüilizar a mente e conseguir trabalhar.
Mas era tão difícil.
Por mais que buscasse organizar suas idéias, em poucos instantes seu pensamento vagava entre lembranças e aflições.
Desconcentrava-se e afligia-se.
Sentia vontade de sair correndo para longe.
No entanto, sabia que seu desconforto nada tinha a ver com seu trabalho.
Além disso, não seria um lugar qualquer que lhe devolveria a serenidade perdida.
Era nisso que pensava quando olhou pela janela.
Nuvens espessas e escuras escondiam o sol.
As montanhas próximas pareciam ter sido engolidas por densa névoa.
A luminosidade do dia dava lugar à certeza da tempestade que não tardaria a cair.
Sentiu seu coração ainda mais pesado.
Era como se o seu estado de espírito estivesse representado pelo cenário emoldurado na janela.
Quando as primeiras gotas da chuva começaram a escorrer pela vidraça ela sentiu-se mais infeliz.
O desejo de chorar só foi contido pela presença dos colegas de trabalho, alheios à sua dor.
Baixou novamente os olhos na tentativa de retomar o trabalho quando encontrou, entre seus pertences, um papelzinho impresso.
Era uma dessas curtas mensagens que se acham dentro dos chamados “biscoitinhos da sorte”.
Era singelo, mas preciso: “depois da tempestade vem a bonança.”
Reencontrar, naquele momento, quando a chuva caía pesada, o bilhetinho que recebera por acaso dias antes, parecia-lhe mais do que uma simples coincidência.
Afinal, sentia-se em meio a uma tempestade.
Problemas sérios invadiam sua vida.
Era como se uma enxurrada estivesse arrastando para longe dela sua paz e sua felicidade.
Olhou novamente para o pequeno papel e o releu.
No instante seguinte, olhou para fora.
Pensou:“para Deus nada é impossível.”
Cobriu o rosto com as mãos e fez uma breve, mas sincera prece, rogando ao Pai força e coragem para prosseguir.
Sentiu-se mais leve e acabou sendo envolvida, sutilmente, pelo trabalho.
O telefone tocou, pessoas a chamaram para resolver questões profissionais, e assim foi.
Sem que percebesse, seus problemas pessoais cederam lugar à concentração no trabalho que ha pouco lhe faltava.
Os minutos foram seguidos pelas horas. Quando, no final da tarde, ela voltou seus olhos para fora não pôde conter o espanto.
A chuva havia parado e o cenário era muito diferente: o céu, banhado por intensa luz do sol, não tinha nuvens.
As montanhas, antes ocultas pela neblina, agora tinham seus contornos bem definidos.
Naquele momento, uma colega aproximou-se e disse-lhe: “quem diria, não?
Depois da chuva que caiu no começo da tarde, um final de dia ensolarado como esse!”
E completou, sorrindo: “para Deus nada é impossível!”
A jovem sorriu, sentindo o ânimo renovado, e pensou: “realmente, para Deus tudo é possível.” ***
O amor de Deus é uma presença constante na vida de cada um de nós.
Enlevados pela alegria ou arrasados pelo sofrimento, por vezes, esquecemo-nos disso. No entanto, em momento algum Ele nos esquece, ou abandona.